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19 de fevereiro de 2011

Sábado 19-2-2011

A manhã deste sábado, contrariando as previsões meteorológicas, esteve excelente para pedalar. Hás 8 horas (hora habitual de sábado, porque ao domingo tem sido hás 8.30) lá estávamos nove elementos para mais uma voltinha.
Como o Jy compareceu foi ele a escolher o percurso e embora “pressionado” para ir à Queimadela ou à Sra. do Monte (Então meninos!? Ai essa…coacção!), preferiu andar nas redondezas!
Subimos até ao alto (bem ao alto) da Pedra Fina e quando lá chegamos já o Toni tinha caído (como um pinheiro, literalmente!) na zona das pedras. Depois descemos para Gonça para de seguida subirmos, a bom subir, bem acima da pedreira que fica junto à estrada que vai para Garfe. Como o esforço despendido na subida tinha sido bastante, resolvemos parar um pouco para descansar e aproveitar para “mastigar” alguma coisa.
Forças retemperadas, continuamos a subir um trilho que nos levaria ao alto de Freitas, mas…decorridos uns bons metros (1 km e pouco, talvez) o Nelo deu falta do conta kms e resolveu ir procura-lo! Se o Nelo vai…vamos todos! Demos “volta ao cavalo” e viemos novamente ao sítio da paragem, mas…não valeu de nada, porque não o encontramos. O único que, neste retrocesso, “encontrou” alguma coisa foi o Rui, porque…caiu! Já íamos em duas quedas! Nada mau!
Voltamos a subir, para depois descermos até Freitas, mas não haveríamos de lá chegar sem que o Filipe fizesse um verdadeiro “aterranço”! Três quedas! Porreiro! Por hoje chega! Esta foi, segundo as “testemunhas”, a mais espectacular de todas! Foi…à Filipe e está tudo dito!
Depois seguimos o caminho para a S. Marinha. Contudo não fomos até ao alto e metemos pelo trilho que vem dar perto da “vacaria”, local onde um “cromo” começou a barafustar connosco por…lhe calcarmos o…caminho do monte!
Bem, mas se o monte é dele…o caminho também o é, por isso…lá tem a sua razão!
Até casa, apenas (e não foi pouco!) a registar a avaria na bike do Nelo, quando lhe partiu o dropout! Mas como estávamos perto de casa e o trajecto era a descer…a “coisa” não se complicou muito!
E…lá foi mais uma manhã de sábado!







No alto de Freitas.


8 de fevereiro de 2011

1º Fim-de-semana de Fevereiro


E…apareceram 16 “Pedaladas”!
Conforme ficou deliberado em reunião de grupo, recentemente efectuada, no 1º sábado de cada mês a volta habitual de sábado será efectuada da parte de tarde alternando entre o monte e a estrada. Claro que esta regra, agora definida pelo grupo, não invalida que quem quiser e tiver estofo para “dar duas” (voltas, entenda-se!) ao sábado, não o possa fazer também da parte de manhã. Foi precisamente isso que aconteceu, com o “quarteto dos duros” (Fernando, Rui, Filipe e…o Sérgio!) neste primeiro sábado de Fevereiro. Ao que consta, esta volta da parte de manhã foi bem durinha e surpresas das surpresas, o Sérgio (Forasteiro) esteve… em GRANDE! Boa, Sérgio! Quem me dera estar de um canto a apreciar a cena!
Claro que há sempre quem sofra as consequências (fique de rastos!) do bom momento dos outros, mas isso fica no seio do grupo!
Bem, mas expectativa, quanto ao número de elementos que apareceriam, estava concentrada na volta oficial do dia que seria da parte de tarde. E se dúvidas houvesse, quanto à afluência de elementos, ela esfumou-se completamente porque compareceram 16 “Pedaladas” mais o Renato Arantes que já é uma presença habitual e sempre bem-vinda, neste tipo de passeios!
O destino do passeio foi o caminho dos peregrinos até Cerdeirinhas, com a viagem de regresso a ser efectuada pela estrada.
Tudo correu dentro da normalidade, tendo em conta a diferença de andamento entre os vários elementos.
Na tarde do 1º sábado de Março, lá estaremos novamente para pedalar todos juntos, mas…só na estrada!
Para um fim-de-semana em cheio, só faltava mesmo…pedalar no Domingo de manhã!
Domingo, pelas 8.30 h, lá estavam 9 “Pedaladas” para “atacar” novamente! Três foram para a estrada e 6 foram para o monte. Este grupo que foi para o monte e que teve a, sempre agradável, companhia do Sérgio Gonçalves, tomou o rumo da S. Marinha e Atães depois de ter passado pela Pedra Fina.
Passeio num ritmo agradável, apenas com a contrariedade que bateu à porta do Zé (da bike) quando lhe partiu o droupat e o obrigou a…vir sentado na bike e a dar ao “toco” com os pés no chão! Até foi engraçado, mas…não para o Zé!
Ai Rui Rui… porque não estavas presente…






Passeio de Sábado.

A bike do Zé é topo-de-gama!!
É que já não precisa de corrente nem de desviador!!